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2022-02-16
Foi a apicultura que apaixonou os sócios Hélder Reis e Luís Corujas e que os inspirou a começar este negócio de sustentabilidade ambiental e de total respeito pelo ecossistema local. No primeiro ano, a que chamam de “ano zero”, como apicultores fizeram formação, foram autodidatas, compraram colmeias e lançaram-se neste mundo sem expectativas. Logo descobriram que o trabalho de um apicultor não é fácil devido às longas horas de exposição solar, com os intimidantes 40 graus de Mirandela entre os meses de julho a setembro, mas sabiam que mais tarde o esforço iria ser recompensado.
Escolheram a apicultura, porque as abelhas têm um papel importante no ecossistema. Sem elas não haveria polinização, nem alimento sem alterações no processo natural e harmonioso do mundo.
A arte da criação de abelhas com ferrão (apicultura) não é trabalho para todos! Segundo os criadores da Valle das Corujas, “a partir de fevereiro começam a avaliar como foi o inverno das colmeias, alinham e realinham os quadros, que é o lugar onde vivem e nascem as abelhas, avaliam doenças, limpam terrenos, aplicam caça pólen, desdobram colmeias quando estão cheias de população (e assim aumentam o número das suas colmeias, visto que as abelhas não gostam de estar apertadas), colocam meias alças (de onde sairá o mel), e quase todos os dias avaliam a situação de cada colmeia. (…) Tiram o mel em junho/julho e depois cuidam das colmeias para o inverno para garantir que têm alimento e estão fortes para as temperaturas negativas. No inverno avaliam como estão os campos, se o vento não derrubou nenhuma colmeia e no armazém consertam estragos.”
O mel que produzem tem origem em várias florestações: rosmaninho, castanheiro, silvestre, silva e trevos. Produzem também pólen, que é predominante da flor de esteva, o que contribui para as pequenas esferas de ouro, com sabor muito intenso e naturalmente com todas as suas propriedades nutritivas.
Ao seu cuidado têm 300 colmeias, que são um ótimo contributo para a floração de amendoeiras, por exemplo, dado que Mirandela é terra de amêndoa.
Para além do mel, do pólen e das amêndoas, são igualmente produtores de própolis, uma resina naturalmente produzida pelas abelhas a partir da seiva das árvores.
O azeite virgem extra aparece mais tarde, de edição limitada, proveniente dos olivais de Mascarenhas, constituídos por árvores centenárias em cultura de sequeiro, respeitando a identidade do azeite de Trás-os-Montes.
Com todas as propriedades do mel, das florações e saber artesanal, a Valle das Corujas também possui uma secção de bem-estar, constituída por sabonetes, gessos ambientadores e um bálsamo labial.
A Valle das Corujas é uma marca que contribui para a sustentabilidade ambiental, fazedora de natureza, de bons alimentos, que pratica o bem e recolhe o bem!
VOLTARFonte: https://valledascorujas.pt/
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